segunda-feira, 20 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Erro médico compromete Paciente.

No Hospital Particular de Lisboa, Fernando Castro foi vítima de uma terrível distração médica.
Ele tinha uma lesão no braço esquerdo, porém a operação foi feita no direito.
O chefe da equipe, foi capaz de questioná-lo, querendo saber a razão pela qual o rapaz não avisou no momento da cirurgia, que o procedimento era incorreto e a resposta foi simples: Ele estava sob anestesia geral, totalmente impossibilitado de dizer qualquer palavra.
Após a confusão, o cirurgião ainda perguntou se podia corrigir seu erro e operá-lo corretamente e é claro que Fernando recusou-se, abandonando o Hospital juntamente ao seu processo.
Nestes casos, as desculpas não servem de nada, mas infelizmente, os erros são comuns e fazem parte de nossas vidas.
Sabemos que Ser médico é lutar para recuperação de seu paciente, encontrar a cura e soluções para as diversas doenças e problemas que o mesmo possui, preservando a vida e a saúde.
Neste artigo não relata morte, porém hoje em dia é mais comum acontecer.
Então percebemos o quão irresponsável pode ser um profissional autorizado a prestar serviços relacionados ao corpo humano, além dos riscos que podemos sofrer para corrigir algo simples.
Será que tantos estudos e exigências, não valem de nada e só o que importa é um diploma comprado?


Tamara Rubio Pauletto

Artigo: Traumatismo Crânio-Encefálico

As Seqüelas do Traumatismo Crânio-Encefálico
(Resumo)

O Traumatismo é uma lesão que pode ser causada pela ação de um agente físico, químico ou biológico, sobre uma ou várias partes do organismo.
Quando causado na área encefálica, pode acarretar vários danos, principalmente paralisias e perda de movimentos.
O número de acidentes relacionados a este fator, vem aumentando de maneira absurda.
Nos Estados Unidos por exemplo, cem mil doentes, são vítimas desse tipo de trauma e sofrem graus variados de invalidez.
Mas não é esse o maior problema. A urgência é necessária, porém não ocorre de forma correta.
A assistência médica deve ser feita no momento do ocorrido, basta alguns minutos a mais de espera para que haja grandes conseqüências.
Alguns estudos foram feitos com jovens que tiveram o trauma, após um ano para a avaliação da presença de seqüelas.
Concluiu-se que o trauma grave estava mais associado com taxas de mortalidade ou vida vegetativa, do que com taxas de boa recuperação.
A grande maioria dos sobreviventes não procurou tratamentos adequados, como o da reabilitação física e mental, com fisioterapeutas e psicólogos, não obtendo resultados gratificantes.
O procedimento mais adequado nestes casos é manter seriedade sobre o assunto, buscando respostas e ajuda médica, pois o sofrimento que envolve o paciente e os familiares é enorme.


Fonte : http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3528&ReturnCatID=1780

Anatomia Humana

Portifólio sendo feito.
Tema Escolhido:

Síndrome do Túnel do Carpo
Dr. JoãoAris Kouyoumdjian
Síndrome do túnel do carpo é o nome referido a uma doença que ocorre quando o nervo que passa na região do punho (nervo mediano) fica submetido à compressão, originando sintomas característicos que serão descritos adiante.
Representa doença muito comum entre mulheres na faixa de 35 a 60 anos; pode ocorrer com menor freqüência fora dessas faixas de idade e também ocasionalmente em homens.
Os sintomas típicos são representados por dormência e formigamento nas mãos, principalmente nas extremidades dos dedos indicador, médio e anular; em quase 2/3 dos casos é bilateral. Caracteristicamente esses sintomas ocorrem durante a noite, fazendo com que as pessoas tenham que levantar, movimentar as mãos ou mesmo coloca-las em imersão de água quente; algumas vezes pode surgir dor em todo membro superior (mão, antebraço e braço); também são freqüentes as sensações de choques em determinadas posições da mão como segurar um objeto com força, segurar volante do carro ou descascar frutas e legumes. Com muita freqüência as pessoas imaginam que estão tendo "derrame" ou "problemas de circulação" procurando assistência médica especializada nessa área. Esses sintomas de dormência e formigamento podem melhorar e piorar ao longo de meses ou até anos, fazendo com que o diagnóstico preciso e correto seja retardado.
Na maioria dos casos essa compressão do nervo na região do punho ("nervo preso") deve-se a estreitamento no seu canal de passagem por inflamação crônica não especificada, tendões que também passam por esse canal. Em outros casos com menor freqüência podem existir doenças associadas comprimindo o nervo. É importante ressaltar que mulheres grávidas podem ter sintomas da doença ocasionados por edema ("inchaço") próprio da gravidez; na maioria dos casos os sintomas desaparecem após o parto podendo reaparecer muitos anos mais tarde. Algumas atividades profissionais que envolvem flexão contínua dos dedos (exemplo ordenha de leite) podem desencadear sintomas de compressão do nervo.
O diagnóstico da síndrome do túnel do carpo é baseado nos sintomas característicos e na comprovação da compressão do nervo por um exame chamado eletroneuromiografia; nesse exame os nervos do antebraço, punho e dedos são estimulados por choques de pequena intensidade sendo o resultado medido na tela do aparelho.
O tratamento para os casos de compressão leve (critério baseado no exame eletroneuromiográfico) pode ser inicialmente feito imobilizando-se o punho por "splints"; jamais o punho deve ser enfaixado pois pode piorar a compressão; também deve ser evitada qualquer medida fisioterápica nessa fase. Os "splints" são pequenas talas de material duro porém flexíveis, que são colocados desde a mão até o antebraço e fixados com velcro, podendo ser facilmente retirados e colocados. Os remédios ou infiltrações no local podem ser utilizados, porém são sempre paliativos ou seja não resolvem o problema definitivamente.
Nos casos em que o tratamento por imobilização falha ou naqueles nos quais o exame eletroneuromiográfico revela compressão mais grave do nervo devem ser submetidos à cirurgia. O objetivo da cirurgia é abrir o canal por onde o nervo passa, resolvendo o problema definitivamente na maioria dos casos. Quando o nervo fica comprimido muito tempo pode haver atrofia definitiva ("nervo atrofiado ou seco") com pouca recuperação mesmo após a cirurgia.

Dr. JoãoAris KouyoumdjianProfessor-Assistentede Neurologia eChefe do Setorde EletroneuromiografiaFaculdade de Medicinade São José do Rio Preto.Av. Bady Bassitt,3896.15025-000 - SãoJosé do Rio Preto, SP.



Fonte:

http://www.saudevidaonline.com.br/stc.htm

Resumo / Desenvolvimento Pessoal

Síndrome do Túnel do Carpo

Com base nas informações relatadas no texto, a Síndrome do Túnel do Carpo, é mais comum em mulheres na faixa etária entre 35 a 60 anos, mas acredito que hoje em dia, o número de casos em adolescentes vem aumentando.
Movimentos constantes com as mãos e algumas atividades profissionais que envolvem a flexão contínua dos dedos, acarretam a compreensão do nervo na região dos punhos, através do estreitamento do canal de passagem por inflamação crônica.
Doenças também afetam a região, mas este caso não é muito freqüente.
Os sintomas ocorrem geralmente no período noturno, no momento em que mais desejamos e precisamos descansar nossas mentes, sendo provenientes de dormência e formigamento nas mãos, principalmente nas extremidades dos dedos, causando certo desconforto e algumas vezes muita dor.
Com muita freqüência as pessoas imaginam que estão tendo um infarto, derrame, ou problemas de circulação, levando-as a procurar um cardiologista, por exemplo.
Mas a descoberta da doença é revelada apenas por um exame denominado eletroneuromiografia, onde os nervos da região são estimulados por choques de pequena intensidade.
Para que o tratamento seja feito, o primeiro passo é descobrir a gravidade em que a doença esta, caso seja mais leve, é necessário imobilizar o punho por “splints”- pequenas talas de material duro, porém flexíveis - colocados desde a mão até o antebraço.
Remédios também são eficazes mas não resolvem o problema definitivamente.
Em casos mais graves a cirurgia seria mais adequada e para isso ser feito, deve-se abrir o canal por onde o nervo passa.
Mesmo que o texto não tenha mencionado, a fisioterapia seria indicada após este processo.
Mas, o fato revoltante é que a ausência de informação existente na sociedade, sobre certos tipos de doenças, faz com que algumas pessoas deixem de lado o tratamento, não porque querem, mas por falta de conhecimento e aquilo que começa de maneira sigilosa, termina agravante.
Nesta Síndrome citada, o nervo não pode ficar muito tempo sendo comprimido, pois resulta em uma atrofia, onde a recuperação não possui uma resposta positiva, como qualquer outra enfermidade que não é cuidada desde o início.
Diria que é sempre bom informar-se o quanto antes e se comprometer em realizar exames médicos, mesmo sem indícios de patologias sempre que possível.

Genética Humana

Os Temas que estamos estudando são:
  • Alterações Cromossomicas;
  • Divisão Celular e Gametogênese;
  • Estrutura do DNA;
  • Herança Sanguínea;
  • Mecanismos de Herança;
  • Replicação DNA;
  • Transcrição e Tradução.

Não posso ficar disponibilizando a matéria dada, pois não tenho autorização, mas para quem quiser ter uma base referente a Genética, estes assuntos são primordiais, pelo menos no curso de Fisioterapia.

Poderia fazer alguns artigos relacionados, porém não estou com tempo, muito trabalho na Faculdade, nunca pensei que fosse tão corrido!

Mas esto adorando e me esforçarei ao máximo pra realizar meus sonhos, independente das dificuldades que estão por vir...

Mediadores Externos e Internos

Guarulhos, 26 de agosto de 2010.

Mediadores Externos e Internos, o que são?!

Mediadores externos:
Meios que nos ensinam, transformam, influenciam em nosso processo de desenvolvimento, através de instrumentos ou signos, como nossos professores (instrumentos), nossos pais (instrumentos), livros (signos), internet (signos), etc.
Mediadores Internos:
São aqueles desenvolvidos por nós mesmos, através dos ensinamentos que tivemos por instrumentos e signos, transformando-nos em seres mais independentes, onde conseguimos compreender aquilo que exercemos de forma mais clara e objetiva.
Este processo ocorre após os Mediadores externos, pois dependemos deles primeiramente para adquirirmos certa adaptação e futuramente, construirmos em nós mesmos hábitos, costumes, para realizar tarefas sem orientações, como tomar banho, fazer comida, trabalhar, enfim...
Exemplificação:


Minha lista com meus Mediadores externos e Internos
Mediadores Externos:

  • Minha família;
  • Meus professores;
  • Meus Livros.


Mediadores Internos, dos acima citados, respectivamente:

  • Compreensão do certo e errado, fazendo-me perceber que o carinho e o amor, agem influenciando-me a tomar certas atitudes com respeito e compaixão. Também estiveram desde o começo de minha Vida, me orientando e ajudando a realizar certas tarefas, como andar, falar, entre outras;
  • Ensinam-me desde o início a escrever, ler, exercer certos tipos de atividades para no futuro usá-las da maneira correta, para conseguir um Trabalho, por exemplo, através do conhecimento e oportunidade que me “ofereceram” de compartilhar suas qualidades;
  • Mostraram-me que contos de fadas podem existir e ninguém pode me impedir de sonhar, nem me fazer desistir dos meus reais objetivos, por mais complicados e “diferentes” que sejam. A leitura também facilita, com o tempo, no entendimento de certos tipos de textos, ajudando no desenvolvimento pessoal.


Tamara Rubio Pauletto, Fisioterapia

VYGOTSKY - Interações Sociais e Desenvolvimento Humano

VYGOTSKY· Nascido em1896 na cidade de Orsha, na Bielo-Rússia; · Família judaica abastada; clima intelectualizado;· Quando jovem, tinha como passatempo colecionar selos, jogar xadrez e trocar correspondências em esperanto;· Educação formal realizada em casa, por tutores particulares;· Aos 15 anos ingressou em colégio particular e realizou os dois últimos anos do curso secundário, formando-se em 1913;· Direito na Universidade de Moscou, formando-se em 1917;· Simultaneamente freqüentou cursos de história, filosofia, psicologia e literatura;· Medicina parte em Moscou e parte em Kharkov.VIDA E OBRA· Atuou como professor e pesquisador nas áreas de psicologia, pedagogia, filosofia, literatura, deficiência física e mental, atuando em diversas instituições de ensino e pesquisa, ao mesmo tempo em que lia, escrevia e dava conferências;· Trabalhou na área da Pedologia (ciência da criança que integra aspectos biológicos, psicológicos e antropológicos);· Casou-se em 1924 com Rosa Smekhova com quem teve duas filhas;· Vygotsky, Luria e Leontiev formaram um grupo de jovens intelectuais da Rússia. Procuravam uma Psicologia que atendesse as idéias do sistema.IDÉIAS BÁSICAS· O cérebro é um sistema aberto, cujo funcionamento são moldados ao longo da história da espécie e do desenvolvimento individual;· O homem transforma-se de biológico em sócio-histórico, num processo em que a cultura é arte essencial da constituição da natureza humana;· Desde o início da vida profissional, procurou o desenvolvimento de uma nova ciência do homem, entregando-se à construção do conhecimento psicológico como se fosse uma causa;· Sua determinação, permitiu que ele convivesse com massacres, a guerra da Rússia contra a Alemanha e a Áustria, pressões políticas, críticas acadêmicas e sua doença;· Morre em 1934 de tuberculose aos 38 anos, doença que enfrentou por quatorze anos.MEDIAÇÃO SIMBÓLICANeste texto vocês conhecerão alguns dos principais conceitos da obra de Vygotsky os quais permitem entender de que forma as relações interpessoais estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento humano. Para tanto partiremos do conceito de Mediação. Este conceito é um dos pilares da obra de Vygotsky, o qual por ter nascido em Leningrado, vivido a revolução de 1917 (que unificou a antiga URSS) e ser um estudioso da obra de Marx tem nesse autor sua fonte de inspiração . A influência dos conceitos marxistas se faz presente na obra de Vygostky em vários momentos, sendo justamente por uma analogia ao conceito de instrumento utilizado por Marx para entender a relação homem – mundo que Vygotsky constrói o conceito de mediador.Na teoria de Marx, o homem quando se relaciona com a natureza o faz de uma maneira direta ou indireta. Vejamos por exemplo um homem tentando derrubar uma árvore, ele pode fazê-lo de uma maneira direta, usando a força de seus braços, isto é, sem a ajuda de nenhum instrumento, o que obviamente seria muito custoso, mas esse mesmo homem pode usar um instrumento, por exemplo um serrote ou uma moto-serra, ou qualquer outro que sua cultura tenha produzido. Dizemos então que, a relação desse homem com a natureza está sendo mediada por um instrumento construído com a tecnologia que sua sociedade armazenou durante séculos. A relação desse homem com a árvore deixou de ser direta e passou a ser indireta . Este modelo, presente na obra de Marx, é trazido por Vygotsky para a psicologia para explicar as relações humanas. Vejamos como isto acontece.Vygotsky parte do princípio que nascemos dentro de uma cultura estruturada com valores, crenças, modos de relacionamento, etc. Esta cultura a princípio é externa ao indivíduo, mas no momento em que nasce este bebê já é visto e tratado pelos seus pais e por todos os membros daquele grupo social de acordo com as normas daquela cultura, o que marcará profundamente este novo ser e o transformará em membro daquele grupo. Para exemplificarmos vamos pensar em um bebê que nasça agora no Alto Xingu e em outro que esteja nascendo neste momento em São Paulo, em um hospital freqüentado pela classe média. Obviamente que ao nascer estes bebês biologicamente serão muito parecidos , mas o próprio ato de nascer, o significado do nascimento, os rituais e as expectativas sociais serão bastante diferentes e imprimirão em ambos marcas culturais também muito diferentes.O bebê nascido em São Paulo passará a dormir em um berço dentro de um quarto, muito provavelmente cercado de móbile e alguns brinquedos, enquanto que o nascido no Xingu terá outras experiências tão ricas e válidas como o do bebê nascido em São Paulo, mas isto se dará de acordo com os padrões daquela cultura. Voltando ao “nosso bebê” ele a princípio terá experiências diretas com os objetos que o cercam como por exemplo esticará a mão e tentará pegar um chocalho que está próximo a ele. Dizemos que isto seria uma relação direta: bebê-chocalho; mas nem sempre isto seria possível, em outras ocasiões o objeto estaria longe do seu alcance e ao ver a cena a mãe daria o objeto ao bebê, nesse momento diríamos que a relação foi mediada pela mãe que assistia a cena. A essa relação daríamos o nome de relação indireta.: bebê- mãe- chocalho. Podemos dizer que para Vygotsky há dois tipos de relações: as diretas e as indiretas, isto é , as que usam e as que não utilizam de mediadores. Nas palavras de Oliveira (2006) Mediação em termos genéricos ,é o processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; a relação deixa de ser direta e passa a ser mediada por esse elemento. (p. 26).Para Vygotsky as relações podem ser mediadas por instrumentos ou por signos, por exemplo em uma outra situação que o nosso bebê agora mais crescido utilize uma espada de brinquedo para alcançar uma bola que estivesse fora de seu alcance , ele estaria utilizando um instrumento como mediador , mas em um outro momento em que fizesse uma marca na bola para diferenciá-la da bola de seu amigo ele estaria utilizando um signo.O uso de signos é o grande diferencial entre o homem e os demais animais, visto que muitos, como o macaco, podem utilizar instrumentos para alcançar objetos, porém não podem planejar ações e nem utilizar instrumentos se eles estiverem fora de seu campo de ação.Oliveira (2006) coloca que nos seres humanos ao longo da vida os mediadores vão se internalizando e os sistemas simbólicos vão se desenvolvendo de forma a organizar signos em estruturas complexas e articuladas .Mas de que forma a cultura é reconstruída dentro do indivíduo? Se voltarmos ao nosso bebê, vamos encontrá-lo sendo banhado por sua mãe. A princípio o tomar banho não é uma necessidade do bebê.. Ele toma banho diariamente por que em nossa cultura isto é um valor. Após muitos anos de insistência da mãe (mediação externa) a respeito da importância do banho diário, vamos reencontrar nosso bebê , agora transformado em um adolescente que fica “horas “ no banho apesar dos apelos da família e da mídia para economizar água. O que aconteceu com ele? Ele agora tem o banho diário como um valor, a necessidade do banho como um mediador interno. Não é mais necessário que ninguém o lembre dessa necessidade. Isto se tornou algo intrinsecamente necessário em sua vida. Algo fruto de uma relação a princípio interpessoal: mãe-bebê com uso de um mediador externo (a fala da mãe sobre a necessidade do banho), a qual transformou-se numa relação intrapessoal , ele com ele mesmo , cujo mediador está internalizado.REFERÊNCIASMACIEL, I.M. Vygotsky e a construção sócio-histórica do desenvolvimento. In: MACIEL, I.M. (Org.). Psicologia e educação: novos caminhos para a formação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. (p.59-78). OLIVEIRA, M. M. K. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2006. (p.17-40)VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.